terça-feira, 19 de abril de 2011

Como espantar o "Exu tranca-tese"

Depois da DOUTORA GLÁUCIA mostrar ao mundo o que é a verdadeira auto-estima e nos desejar o usofruto da mesma, venho aqui para falar de uma celebridade exemplo de superação: Vera Fischer. Ela supera tudo, mas o que ela sabe fazer com gosto é superar nossas expectativas de que esse mundo possa ter alguma salvação. Assim como sua cara, cada vez mais semelhante a um boneco de cera, Verinha - vou pedir licença para chamá-la assim, afinal, era minha grande "ídola" da infância nos tempos em que ela ainda tinha uma aparência humana, na novela Mandala, ela brilha!
Verinha não é qualquer coisa. A bonita foi miss Brasil e ãh, bom... enfim, ela foi Miss Brasil. Mas não é só isso. Depois de inúmeras internações devido ao mau uso de cocaína, álcool e Felipe Camargo - o mais pesado de seus entorpecentes - Verinha deu a volta por cima e provou que é uma grande mulher (sim, ela está cada vez maior). Pois então, quando vejo amigos surtando para escrever um capítulo de dissertação ou tese, eis que ela surge, ninguém sabe de onde, com 10 livros escritos em apenas um ano. Sim, eu não estou mentindo: 10 LIVROS ESCRITOS À MÃO (porque ela não é muito chegada em nenhuma outra tecnologia que não seja o botox) em apenas um ano. Seria uma página por ruga eliminada? Ou um livro por aplicação de botox? Nada disso queridos e higiênicos leitores, o grande segredo é que ela não consegue mais se expressar de outra forma pois seu rosto, ou melhor, o revestimento externo facial que envolve a toxina botulínica, não permite mais nenhuma outra expressão. Ou seja, ela teve que aprender a "escrever". Sim, entre aspas.
Então, deixo aqui minha dica para os pós-graduandos do mundo que penam para escrever um mísero capítulo: se inspirem em Verinha, a ex-miss - que supostamente leu o Pequeno Príncipe (pelo menos pra constar nos autos) - e virou escritora à jato: procurem imediatamente o cirurgião plástico ou dermatologista mais próximo e sigam rumo à defesa! A banca - e o botox - lhes esperam!
Beju da Gorda